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Polícia Civil instaura sindicância e processo disciplinar para apurar suposta prática sexual em unidade de Salvador; entenda



Por Gabriel Lopes
Foto: Reprodução / Google Street View


A Polícia Civil da Bahia instaurou duas portarias para apurar a conduta de um servidor que já atuou como investigador e coordenador na capital baiana. As investigações, conduzidas por comissões distintas, apontam supostas irregularidades que teriam ocorrido em diferentes unidades policiais, incluindo a 9ª DT/ Boca do Rio e a 8ª DT/Valéria.



Em uma das portarias, que trata de um processo administrativo disciplinar, é mencionado que o servidor teria autorizado que o filho participasse de diligências policiais, inclusive dirigindo viaturas. Há também a apuração sobre a permissão para que menores (seus filhos) circulassem nas dependências da Delegacia e tivessem contato com armas na sala de investigação.



Outras alegações incluem a suposta adulteração da placa de uma viatura para dificultar a identificação, e a apreensão e liberação de uma motocicleta sem registro de ocorrência ou conhecimento da autoridade policial. Este processo se refere a fatos ocorridos entre 19 de junho de 2024 e 17 de maio de 2024, período em que o servidor estaria lotado na 9ª DT/ Boca do Rio.



Paralelamente, a outra portaria instaura sindicância para investigar outras condutas atribuídas ao mesmo servidor. Nesta apuração, o documento tem como objetivo esclarecer o favorecimento a supostos autores envolvidos em procedimentos policiais que tramitavam na 9ª DT/ Boca do Rio.



A portaria também inclui apuração sobre suposta utilização das dependências da unidade policial para práticas sexuais, e a participação na retirada e posterior venda de peças de veículos que estariam depositados no pátio da 8ª DT, com auxílio de dois mecânicos. Os fatos desta sindicância também se referem ao período entre 19 de junho de 2021 e 17 de maio de 2024, e também entre 4 de junho de 2012 e 28 de janeiro de 2017, período em que o servidor esteve lotado na 8ª DT/Valéria.



Ambas as portarias foram assinadas pelo delegado-geral André Viana. As comissões designadas para as apurações são compostas por delegados e os prazos para conclusão são de 60 dias para o processo administrativo disciplinar e 30 dias para a sindicância, ambos admitindo prorrogação em caso de circunstâncias excepcionais.

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