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Daniela Mercury protesta contra leilão de áreas verdes em Salvador e pressiona Bruno Reis: "Nos expliquem"



Por Redação
Foto: Instagram


A cantora Daniela Mercury se juntou ao coro feito por Anitta em abril contra os leilões de áreas verdes em Salvador para a iniciativa privada.



Em vídeo publicado nesta segunda-feira (5), a artista defendeu a preservação ambiental e pediu uma reflexão por parte do prefeito Bruno Reis (União), sobre o aquecimento global.



"Você sabia que Salvador é a cidade brasileira com menos árvores? Você sabia que áreas verdes públicas, que são áreas de preservação ambiental e preservação permanente de Salvador, estão sendo leiloadas pela prefeitura? Então eu peço aqui que a sociedade baiana, que todos que amam Salvador, que é a primeira capital do Brasil, inclusive a paisagem da primeira capital do Brasil precisa de um cuidado ainda maior porque são paisagens históricas", narra Daniela no vídeo. Eu peço essa reflexão, esse compromisso com essa luta contra o aquecimento global pela preservação da natureza de todos os baianos e do prefeito."



A artista ainda pediu explicações por parte das áreas competentes para toda situação que vem acontecendo atualmente. O gestor municipal, que já se mostrou favorável aos leilões, havia lamentado a tentativa frustrada da venda de uma outra área verde, desta vez em Pituaçu.



"Vender áreas de proteção ambiental em plena crise climática, Salvador já está sofrendo com temperaturas muito altas, a gente não pode perder a pouca vegetação que tem, a gente quer ver aquelas áreas verdes na cidade, então a gente clama pela adoção de medidas urgentes, que nos expliquem o que está acontecendo, que esse processo de venda seja mais discutido com a sociedade."



LEILÃO ADIADO EM ABRIL
A última decisão da Justiça da Bahia, em abril deste ano, suspendeu o leilão de um terreno no Morro do Ipiranga, localizado no bairro da Barra, que estava previsto para ocorrer no dia 15 de abril.



O juiz da 7ª Vara Cível e Agrária, Alex Schramm de Rocha, atendeu a um pedido do Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Bahia (CAU-BA), que alertou para possíveis riscos ambientais na venda do terreno.



O terreno, que seria leiloado pela Prefeitura de Salvador com lance mínimo de R$ 4.945.000, foi alvo de questionamentos porque a lei municipal de 2023 que autorizou a venda não mencionava as restrições ambientais da área, gerando insegurança jurídica.

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