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“The Economist” destaca Bolsonaro em capa e afirma: “O Brasil oferece uma lição de democracia”



Por Redação
Foto: Reprodução


O ex-presidente Jair Bolsonaro é a estrela da capa da revista "The Economist" desta semana. Sob a temática "What Brasil can teach America", O que o Brasil pode ensinar à América, em tradução livre.



A edição, que foi lançada nesta quinta-feira (28), fala sobre o julgamento do ex-presidente, que começa na próxima terça-feira (2). "O Brasil oferece uma lição de democracia para uma América que está se tornando mais corrupta, protecionista e autoritária".



Bolsonaro, que está sob custódia domiciliar por tentativa de golpe de estado, foi representado com o rosto pintado com as cores do Brasil e um chapéu semelhante ao utilizado pelo 'viking do Capitólio', um dos apoiadores radicais do presidente americano, Donald Trump, durante a invasão ao Congresso americano em 2021.1.






Chamado de "polarizador" e "Trump dos trópicos", segundo a revista, o ex-presidente brasileiro e "seus aliados, provavelmente, serão considerados culpados" pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A "The Economist" ainda afirma que "o golpe fracassou por incompetência, e não por intenção".



"Isso torna o Brasil um caso de teste para a recuperação de países de uma febre populista", diz a reportagem, enumerando exemplos de outros países como os EUA, Reino Unido e Polônia.



Entre os argumentos apresentados para justificar a manchete, a revista enumera ações recentes do governo Donald Trump.



A "The Economist" ressalta não apenas as ações contra o Brasil em apoio a Bolsonaro, como a imposição de tarifas de 50% sobre produtos nacionais e a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, mas também a tentativa de intervenção no Fed e as ameaças a cidades sob controle de adversários democratas.



"Isso nos remete a uma era sombria e passada, em que os Estados Unidos, habitualmente, desestabilizavam os países latino-americanos. Felizmente, a interferência do Sr. Trump provavelmente sairá pela culatra. (...) Ao contrário de seus pares nos Estados Unidos, muitos dos políticos tradicionais do Brasil, de todos os partidos, querem seguir as regras e progredir por meio de reformas. Essas são as marcas da maturidade política. Pelo menos temporariamente, o papel do adulto democrático do hemisfério ocidental se deslocou para o sul", diz a reportagem.

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